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Ólio nid iz lóv

É impressão minha ou o Natal está cada vez mais caro?!
Já repararam nos preços dos brinquedos das crianças?! Qualquer coisinha sem importância custa logo 35€. E os jogos da playstation? Pensem em escudos em vez de euros se querem ver se não custa largar! Coitados dos pais que têm de comprar uma Playstation... que tem um preço perfeitamente absurdo para o fim a que se destina. 
A felicidade está cara quando tudo que precisamos, é isto.

Sondagem

Ao lado, uma "sondagem".

Madeira Handball 1990

Quase 20 anos e 20 quilos depois, voltei à Madeira.
A aterragem foi só à segunda tentativa por causa do mau tempo, um ligeiro cagaço digamos. Túneis e subidas e descidas à parte, Funchal vive de e para o turismo. Pareceu-me, se calhar pela altura em que fui, que privilegia o turismo sénior, mas ainda assim constatei a existência de uma oferta turística variadíssima capaz de satisfazer o mais exigente. Mas também facilmente comprovei que Funchal é uma coisa, a ilha da Madeira é outra… Mas isso, são outras águas. Agora, falo da primeira vez que fui à Madeira.

Foi em 1990 que surgiu a oportunidade de a A. R. Planalto (iniciados) ir jogar a um torneio à ilha da Madeira. Connosco foram também os juvenis do E. D. Fuas Roupinho.
Pagámos 13 contos cada um, uma fortuna na altura, e lá fomos: ladeira abaixo com as malas às costas, apanhámos o Expresso para Lisboa e viajámos na TAP. Para quase todos, era a primeira vez que andávamos de avião. Tínhamos entre os 13 e os 15 anos.
O aeroporto do Funchal ainda tinha a pista curta pelo que na aterragem parecia que estávamos num carro sempre a travar para não batermos contra um muro! Antes de aterrarmos o chão parecia que tinha fugido dos nossos pés… e ouvimos um grito do Nuno Veríssimo (Carramona para os amigos) “’tá armada!” Riso geral, mais de nervosismo do que pela graça… No fim da aterragem, uma grandiosa salva de palmas! Aliás, desta vez também nova salva de palmas para o comandante… Será que é exclusivo das aterragens na Madeira?!
Dormimos em cima de uns colchões numa sala de aulas num externato qualquer na Rua das Mercês. Como cobertor, um saco-cama!
Corremos Funchal de uma ponta a outra a pé, estivemos no barco dos Beatles, na marina a comer batatas fritas e “tocámos” o nosso vastíssimo repertório de palhaçadas típicas de um grupelho de jovens nazarenos à solta…
Ficámos mais 2 dias do que podíamos ficar. Logo, tínhamos de comer à nossa conta. Contrariamente ao que correu na Nazaré, para desespero dos nossos pais, não passámos fome, mas também não comemos bem… Sorte minha, tinha um amigo nos juvenis do EDFR que tinha um cartão de multibanco, coisa rara! Emprestou-me 5 contos (que davam para comprar umas sapatilhas Adidas Special) e lá safei-me com hambúrgueres e cachorros à grande…
Comprámos muitas coisas para trazer para os amigos e para a família. Esquecemo-nos de pagar… Um lapso que ainda hoje atormenta a mente de todos nós… Ainda hoje no centro do Funchal não devem poder ouvir falar de nazarenos…
Tínhamos free acess aos transportes públicos, à piscina do Lido e a discotecas. Numa delas, um jogador da selecção italiana aproximou-se de mim e pergunta-me num “portitalianhol” atabalhoado “tienes áxixê?”. Eu, “Hã? O Xixo? Está ali! Xixo, anda cá aqui que este gajo está a dizer que te conhece!” Eram outros tempos que nem os nomes das coisas sabíamos, quanto mais vê-las…
Na penúltima noite, o director da ARP que foi connosco apanhou uma piela das antigas. Sabendo disso, resolvemos pregar-lhe uma partida quando ele chegasse à sala onde dormíamos… O director chega, tenta acender a luz mas em vão porque tínhamos desligado o quadro eléctrico; dá dois passos no escuro e pimba!, estatela-se no chão porque tínhamos colocado a rede das bolas à entrada; levanta-se e profere algo do género “epá… vocêêêssss são f#did#s!”; acto contínuo, foi atacado com as bolas que tínhamos tirado das redes; depois de conseguir levantar-se e encontrar o colchão, deixa-se cair… em cima de espuma da barba, pasta dentífrica, leite, chocapic, champô, mostarda, ketchup, enfim, tudo o que sujasse… Mas teve fair-play… Levantou-se sem dizer uma palavra e sem castigar ninguém, foi tomar uma banhoca e deitou-se (finalmente) descansado…

Quanto ao torneio propriamente dito, se a memória não me falha, só ganhámos aos madeirenses: Marítimo, Académica de Funchal e à União da Madeira. Já com equipas como Belenenses, Espinho e TAP, apanhámos belas “abadas” de gajos que tinham o dobro do nosso tamanho…

Deixem passar o maior de Portugal

Há 14 anos que não assistia a uma derrota no Estádio da Luz. Foi na época de 95/96 contra o Bayern de Munique que assisti a uma derrota. Perdemos por 3-1 com golos do ponta de lança que Artur Jorge recusou por achar que estava velho, Jurgen Klinsman. Foi a partir daí que o Benfica nunca mais encarrilhou. Ontem, mais uma, agora contra o Vitória de Guimarães que, num hino ao anti-jogo, principalmente nos últimos 20 minutos, conseguiu levar de vencida o Benfica para a Taça de Portugal. Mas ao contrário do que julga o nosso amigo Manelito Caracol cujo time(?) esteve a perder com os Pescadores, não é motivo para euforias... Os BENFIQUISTAS não querem saber de taças (de Portugal, da Liga nem da Europa). Queremos mesmo é o campeonato. Até domingo, pois então!

Pois claro. É a minha mãe!

Qual foi a minha surpresa quando deparei-me com a minha mãe a cantar no blog http://deixandarobarco.blogs.sapo.pt/. Desafinou um pouquito, mas esteve bem. Eu é que sou muito crítico. Deixo aqui o link para tirarem as vossas conclusões. Toma lá anda!

Aviso Carnavalesco n.º1

Informo os senhores ouvintes que o Paleco mais Nazareno da Praia, Manolo, já idealizou o refrão para a marcha concorrente à Geral ("geraldina", para os amigos).
Preparem-se, pois "tá aí uma bomba para arrebentar, catrapum pum pum" e vai "correr a Nazaré intêra"!
P.S.: E pode surgir mais um compositor inédito concorrente à geraldina só para chatear...
P.S.1: E também pode surgir uma "primeira" antes da "Primeira" também só para chatear!
P.S.2: E este ano vou arrasar com as marchas todas, também só para chatear!

No século quinze é que era bom!

Mandaram-me este mail que não resisti em partilhar convosco.
Sentença de 1487 - Trancoso, Portugal

Arquivo Nacional da Torre do Tombo - (Autos arquivados na Torre do Tombo, armário 5, maço 7)
A sentença:
"Padre Francisco da Costa, prior de Trancoso, de idade de sessenta e dois anos, será degredado de suas ordens e arrastado pelas ruas públicas nos rabos dos cavalos, esquartejado o seu corpo e postos os quartos, cabeça e mãos em diferentes distritos, pelo crime que foi arguido e que ele mesmo não contrariou, sendo acusado de ter dormido com vinte e nove afilhadas e tendo delas noventa e sete filhas e trinta e sete filhos; de cinco irmãs teve dezoito filhas; de nove comadres trinta e oito filhos e dezoito filhas; de sete amas teve vinte e nove filhos e cinco filhas; de duas escravas teve vinte e um filhos e sete filhas; dormiu com uma tia, chamada Ana da Cunha, de quem teve três filhas, da própria mãe teve dois filhos. Total: duzentos e noventa e nove, sendo duzentos e catorze do sexo feminino e oitenta e cinco do sexo masculino, tendo concebido em cinquenta e três mulheres". Ah Leão!

Mas! Esperem lá! É que...

"El-Rei D. João II lhe perdoou a morte e o mandou por em liberdade aos dezassete dias do mês de Março de 1487, com o fundamento de ajudar a povoar aquela região da Beira Alta, tão despovoada ao tempo e guardar no Real Arquivo esta sentença, devassa e mais papéis que formaram o processo".

Como vemos, não mudou muita coisa em 500 anos... É tudo uma questão de perspectiva, interpretação, ou como diz o nosso amigo João, de hermenêutica!

Para os optimistas por natureza...

... hoje à noite, se estiverem pelas bandas de Ourém, passem pela Kayene para ouvirem Alex, Manolo, Ricardo Oliveira e moi même.
Mas...
... se não conseguirem, não se preocupem! Terão nova oportunidade amanhã, no Barra Bar!

Para os pessimistas profissionais...

... a economia portuguesa registou o terceiro maior crescimento trimestral da União Europeia. Os dados revelados pelo Eurostat colocam Portugal apenas atrás da Lituânia e da Eslováquia e mostram um crescimento de mais do dobro da média comunitária...
E...
...O crescimento de 0,4 por cento do Produto Interno Bruto, comparando com os três meses anteriores, retira oficialmente a Zona Euro da recessão.
Vamos ver se a TVI e a SIC, por um lado, e o Expresso e o SOL por outro, falam disto nos próximos serviços noticiosos. Se calhar preferem assustar os portugueses com CRISE, com FALTA DE CONFIANÇA do consumidor e com a GRIPE A.

Pecados perdoados

Da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP), dizem os bispos que “quem defende casamento 'gay' não é católico”. É que, no entender da CEP, "ser homossexual não é pecado, como ser heterossexual não é virtude. Estamos a falar de uma tendência. Um católico deve aderir à doutrina católica, mas esta, não vai por aí". Irrefutavelmente lógico. Mas há uma evolução ao nível das mentalidades quando afirmam que a homossexualidade não é pecado. Contudo a CEP parece abrir uma janela para o futuro quando diz que "o casamento não é um dogma da Igreja. O matrimónio sim". Parecem querer dizer que o casamento católico, o casamento-matrimónio, será sempre entre pessoas de sexo diferente com o intuito de procriar. Já o casamento civil poderá ser um contrato entre duas pessoas (suprimindo-se “sexo diferente”) sendo que para a Igreja será sempre um casamento-contrato e não um casamento-matrimónio?
No plano jurídico, trata-se tão-somente alterar o Código Civil na parte em que diz “sexo diferente”, alinhando assim com o artigo 13º da Constituição da República Portuguesa – o muitas vezes ignorado princípio da igualdade –, mantendo a parte em que se refere “constituir família” se formos da opinião de que os novos cônjuges homossexuais tem condições subjectivas para criarem e educarem um filho(a), ou adaptar a referida expressão se entendermos o contrário.
Noutro plano, lá está, trata-se de enfrentar a poderosa Igreja que como se sabe, ainda manda muito em num Portugal supostamente laico.

Associativismo

Altamente

A ideia não é nova. Mas pelo trabalhão que tiveram, merece uma vista d'olhos. Aqui.

Primeira vitória da época...


... foi a subida do meu "time" de estimação brasileiro, o Vascão,  à primeira divisão do campeonato brasileiro quando faltam 4 jornadas para disputar. Depois de descerem à segundona, o CR Vasco da Gama fez uma campanha de marketing impecável apelando ao sentimento do vascaíno: "O Sentimento Não Pode Parar".

Filipes Bar e mais um blogger!


Hoje pelas 23h, os BeSax actuarão nos "Filipes Bar", Leiria.
Entretanto, mais um novo blogger na nossa terra, Paulo Copa, que acaba de lançar a sua página pessoal. Chama-se "Tass Bem" e podem visitá-lo aqui.

Diz-se por aí...

Nos States, e a completar um ano de mandato, Obama já viveu melhores dias. Apesar de Obama ter participado pessoalmente na campanha, a indefinição da reforma do sistema de saúde e da da nova estratégia do país no Afeganistão pesou na hora da votação para os governos de Virgínia e de Nova Jersey, tradicionais redutos democratas, e originou uma vitória republicana.
No Brasil, como cá, também há um deputado-arguido do “Mensalão” que critica um projecto de iniciativa popular que tenta “barrar a candidatura dos que respondem a processos na Justiça, os chamados fichas-sujas. É que, diz ele e cá passa-se o mesmo, existe a “presunção de inocência do arguido até trânsito em julgado da sentença condenatória”, ou seja, até esgotarem-se todas as vias de recurso. Sim, OK, mas… e a ética, senhores?
Por isso, parabenizo Armando Vara por ter suspendido as suas funções numa instituição bancária no âmbito do processo “Face Oculta”.
Na França, Nicolas Sarkozy,também a passar por um mau bocado após dois anos e meio de governação, faz mea culpa da sua governação à frente dos irredutíveis gauleses.
No Reino de Sua Majestade, a morte de 5 soldados britânicos por um polícia afegão relança o debate da presença britânica no Afeganistão.
Na Alemanha, tomem lá o link e safem-se!
Aqui no Sítio, na praia do Norte, as ondas estão a crescer. Vem aí o Sumol Special Edition.

"Apartirtudo", no Nbar

Porque é que Fátima e Benedita, com mais ou menos a mesma população que a Nazaré, conseguem ter noites de música ao vivo com casas cheias ao domingo e quinta-feira respectivamente e a Nazaré às vezes só consegue boas casas na sexta-feira ou no sábado?
Eis que João Miguel, do Nbar, decide responder a esta questão promovendo música ao vivo à quarta-feira com a banda residente,"Apartirtudo", com Paulo Norte, Mário Grande, Picamilho e Freddy, entre outros convidados.
Divirtam-se!

PStafofóbico?

Resultados digeridos, ânimos refreados na Comissão Política do PS e, porque o caro amigo deu o mote, aqui vai. 

Uns pedem sangue e as cabeças cortadas dos que não ajudaram o PS ou, pior, dos que prejudicaram publicamente o PS. Apesar de ter existido (segundo se consta!) casos comprovados de anti-campanha, o zetafofóbico (com desculpas a CF pela "apropriação" indevida) também anda pelo PS nazareno… cuidado, não vá o justo pagar pelo pecador.
Outros acham que, não obstante o disposto em cima, todos são poucos para a empreitada que nos espera… Basta passar cillit bang e uma esponja por cima e, puf!, já está!, Pá, vamos esquecer tudo que o povo também é ignorante e também vai dar a outra face… e com um sorriso nos lábios!
Outros acham que o verdadeiro e efectivo trabalho político encarregar-se-á de apear “os desalinhados” da carruagem.

Mas vamos um pouco mais atrás…
Os problemas do Partido Socialista têm a sua génese no reinado "monterrosista". Apesar do bom trabalho autárquico desenvolvido por Luís Monterroso e sua equipa, paradoxalmente, o desenvolvimento interno do partido socialista estagnou. Quando se está no poder por muito tempo, quase que não há necessidade de renovar, estimular e formar novos quadros partidários com competências para poderem singrar na política. Aliás, essa formação de novos quadros também não é realmente desejada por quem está no poder. Não vão aqueles ficar muito espertos e tirar o lugar a quem manda! Foi um período de concentração de poderes e de isolamento na tomada de decisões. Consequentemente, foi também nesta altura que antigos e eminentes dirigentes e militantes reconhecidamente socialistas foram sendo afastados ou afastaram-se por não conseguirem vislumbrar uma ponta de sucesso no futuro do PS na Nazaré.

Esta “política de estagnação”, nos termos acima referidos, foi continuada por Isabel Vigia, que pagou a “factura monterrosista” que lhe custou a derrota nas eleições a que se candidatou. Apesar de relevar, timidamente, a importância da Juventude Socialista, não foi capaz de capitalizar a renovação realizada pelos fundadores da JS. Assim foi que, dos novos quadros dirigentes sob a égide isabelista, só três ou quatro militantes persistiram e têm reais possibilidades de conduzir o partido. Outros afastaram-se por completo, desencantados com a “política”.

Em 2005, a confusão continuou. Uns apresentam António Trindade e outros apresentam João Benavente. O processo da escolha do candidato foi do mais triste e vergonhoso que assisti em toda a minha vida. Acabou por ser Benavente o candidato e o PS foi completamente dividido para as eleições. Sim, dividido porque a outra metade estava com Trindade e o seu GCI. Se já era difícil ganhar a CMN a Jorge Barroso em condições de igualdade, facilmente se compreendem os resultados obtidos pelo PS nessas eleições: derrota a toda a linha…

A divisão do PS manteve-se até à indigitação de Vítor Esgaio como candidato às autárquicas que acabámos de sufragar. Finalmente, uma oportunidade de ouro para ganhar a CMN. Aproveitando a experiência que foi acumulando como vereador, Vítor Esgaio posicionou-se desde cedo na “pole position” para ser candidato às Autárquicas. Citando o candidato, Esgaio partiu para estas eleições com o “partido unido e a melhor lista alguma vez apresentada pelo PS a uma eleição autárquica”. Acrescento eu, "e com António Trindade", do ex-GCI que aliás, havia ficado à frente do PS de Benavente nas Autárquicas de ’05. Com uma campanha bem montada, focalizada e verdadeiramente “concelhia” a mensagem do PS chegou a praticamente toda a gente.

Com tantos méritos, o que falhou?
Numa palavra, falta de identidade do PS na composição das listas submetidas a sufrágio. Para além do completo desconhecimento de algumas das pessoas que ocuparam lugares cimeiros, o eleitorado nazareno não gostou de ver candidatos que no passado recente representaram outros partidos contra o PS. O eleitor nazareno queria poder dizer: “vou votar PS porque sei que aquele é mesmo PS!” Faltou também, não obstante o denodado esforço do mandatário para a Juventude, crença no eleitorado mais jovem na capacidade de o PS constituir a resposta aos seus anseios quanto ao seu futuro. Dirão aqui que existiram outros factores para a derrota. Decerto. Mas nestas eleições, foram factores comuns a todos os partidos.

É por isso que um PS de futuro terá de fazer duas coisitas simples ao mesmo tempo que vai fazer destes 4 anos prova de vida: trabalhar muito e com eficácia na CMN e na AM para se tornar um partido levado a sério, e chamar a si novos militantes.
Os Nazarenos querem confiar num PS activo e eficiente, maduro e responsável. Os Nazarenos já deram provas de que sabem exactamente quem querem e por vezes, quem não querem.
Daqui por 4 anos existirão mais de um milhar de novos eleitores que é preciso que votem PS. A Juventude Socialista, a reactivar, terá um papel importantíssimo nesta matéria. Terá de explicar aos jovens que existe outra realidade para além do poder PSD com o qual cresceram. E que essa alternativa é credível.

Ricardo Caneco, militante do PS Nazaré desde 1999.