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Fim de semana na Nazaré


Hoje os BeSax vão tocar ao Nbar, junto ao Porto de Abrigo da Nazaré.
Amanhã, festa no Barra Bar com Sílvio Salvador.
Já agora, no Ponto N e no BlaBla também temos festas temáticas por estes dias.
Larguem o sofá, saiam de casa e divirtam-se!

Leituras

Pois é...
à conta de "Caim", de José Saramago, a Bíblia está em lugar no Top Bertrand...
Entretanto...
Jerónimo de Sousa e Francisco Louçã andam num afã à procura de um padre para falar mal de Marx e Trotsky...
No Top e
em 1º deve ficar entretantoo "Símbolo Perdido", de Dan Brown que é lançado hoje à meia-noite nas livrarias. Como pré-encomendei, vou ter o livro ainda hoje :)
Que vou ler
assim que acabar "A Trilogia de Nova Iorque", de Paul Auster (obrigado pelo reparo, West).

Nazaré, Vista de Benguela, via Pataias

Continuando a saga que começou aqui, prosseguindo com os meus amigos Vista da Selva, e Rui Amado, segue agora um post da autoria de Luís Macedo, o pataiense nazareno, que está actualmente a trabalhar em Benguela. De resto, podem acompanhá-lo aqui.

"Depois de muita insistência por parte do patrão deste blog, e após várias horas de negociação nocturna online, lá acedi a escrever algo.
Falo da Nazaré, não vista do suberco, mas de um local mais longínquo, de Benguela em Angola.
Sou paleco e ainda por cima, sou de Pataias. Desde muito novo, ouvi colegas e amigos a falarem das pessoas da Nazaré como “maus como as cobras” e que “não interessavam a ninguém”, algo que, pessoalmente nunca presenciei, mas que mais tarde percebi que essa situação era fruto da natural rivalidade entre terras vizinhas, uma vez que com os Alcobacenses se passa o mesmo.
Quis o destino que tivesse nascido na Nazaré e que aos 24 anos fosse trabalhar para essa terra onde permaneci durante “longos” 9 anos.
Devo dizer que durante todo esse tempo fiz muitos amigos, alguns com quem mantive e mantenho uma amizade absoluta, o que veio contrariar completamente o que tinha ouvido desde sempre.
Conheci a cultura Nazarena que aprendi a respeitar, a admirar e até a ser um dos seus seguidores, sentindo-me integrado nessa sua cultura única. A paixão que os Nazarenos entregam na defesa daquilo que consideram ser as suas tradições é de louvar, e tenho pena que muitas dessas localidades espalhadas pelo país, não haja essa mesma entrega. Claro que nestas tradições, o Carnaval é das que mais se destaca, os Nazarenos fazem o carnaval para eles e não para o turista, contrariando o que vai acontecendo pelo resto do país em que muitos carnavais são “comprados” e “vendidos” como se um negócio de mercearia se tratasse. Os nazarenos vivem o seu carnaval, e o que mais valorizo na minha visão de paleco, é o facto dos reis de carnaval serem figuras carismáticas da Nazaré e não figuras “pimbas” da rádio, televisão ou até mesmo “futeboleiras”. Espero que assim continuem durante muitos e muitos anos, e que mantenham o carnaval vivo e tradicional. Certamente que alguns dos que lêem irão rir, porque sabem que não sou grande apreciador de carnaval, mas, posso e tenho a minha opinião, além disso, acabei por estar envolvido no carnaval ao pertencer a um saudoso grupo das “Tinturêras do Porto d’ Abrigo”.
Claro que falar da minha experiência como “nazareno”, não posso deixar de referir as noites da Nazaré, desde o antigo Bar do Peixe, até ao actual NBar, onde passei muitas e muitas horas de animação juntamente com amigos. Foram “alguns” litros de bebida, acompanhados de grandes “palhaçadas”.
Devo dizer, que apesar de estar longe, continuo a sentir-me “nazareno”, e quando estou em Portugal, a Nazaré é dos primeiros locais onde regresso, o seu promontório, a marginal, a praia, o mar revolto, as esplanadas, são locais que tornam a Nazaré atractiva, bonita e única, dos quais nunca me irei afastar. O afecto que sinto ao ser recebido pelos meus “antigos” companheiros e amigos, faz-me sentir uma nostalgia enorme quando me ausento novamente. Felizmente, actualmente existem as novas tecnologias que nos aproximam e permitem matar as saudades que se vão acumulando.
Bem Ricardo, para já não me alongo mais, se permitires, voltarei a escrever mais alguns Posts para o teu blog, onde espero falar um pouco mais da Nazaré, da sua beleza, das suas tradições e do seu afável povo. Já agora, irei acrescentar também alguns factos que acontecem por este País que é a minha actual “pátria”. Este foi no fundo, uma apresentação de um paleco que ousou tornar-se um pequeno nazareno.

Luis Macedo, um paleco “nazareno”
PS: Não te esqueças que agora me deves um jantar em Dezembro!"

Serviço Público!

A
Elenco do XVIII Governo Constitucional
Uma equipa de 16 governantes. Oito novos ministros. Cinco mulheres escolhidas para cargos governativos.
Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros - Luís Amado

Ministro de Estado e das Finanças - Fernando Teixeira dos Santos
Ministro da Presidência - Pedro Silva Pereira
Ministro da Defesa Nacional - Augusto Santos Silva
Ministro da Administração Interna - Rui Pereira
Ministro da Justiça - Alberto Martins
Ministro da Economia, Inovação e Desenvolvimento - José Vieira da Silva
Ministro da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas - António Manuel Soares Serrano
Ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações - António Augusto Mendonça
Ministra do Ambiente e do Ordenamento do Território - Dulce Álvaro Pássaro
Ministra do Trabalho e da Solidariedade Social - Maria Helena dos Santos André
Ministra da Saúde - Ana Jorge
Ministra da Educação - Isabel Alçada
Ministro da Ciência, Tecnologia e 
Ensino Superior - Mariano Gago
Ministra da Cultura - Maria Gabriela Canavilhas
Ministro dos Assuntos Parlamentares - Jorge Lacão
Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros - João Tiago Silveira

Fonte: RTP
B
Na madrugada de domingo, quando os relógios marcarem 02h00 a hora legal é atrasada para a 01h00. Ou seja, para uns, é mais uma hora a beber, para outros, significa mais uma hora a trabalhar...
Fonte: RTP
C
Hoje os BeSax vão voltar a tocar na Discoteca Kayene, em Ourém. Aparece e logo vês!

E ainda mais um blogger!

Devidamente espicaçado, lá surge mais um xoné desbeiçado na blogosfera! Luís Macedo, o pataiense mais nazareno que conheço, a trabalhar em Benguela, Angola, resolveu partilhar connosco as suas angolanas experiências. Não todas, claro! Podem acompanhá-lo AQUI. Para a semana colocarei um post dele neste blogue sobre a nossa Nazaré.

Nazaré, vista por um paleco de Monte Redondo

E por falar em Carnaval, e a  propósito deste post e deste também, publico hoje um artigo de outro amigo meu, Rui Amado, de Monte Redondo, guitarrista, gaita-de-folista, professor de música, cameraman, tudo e mais alguma coisa!

Olá a todos!

Há já algum tempo que o meu amigo, anfitrião deste blog, me desafiou para explanar a minha perspectiva de paleco sobre a Nazaré e os nazarenos. Infelizmente, obrigações familiares impediram-me de o fazer antes. Mas não estava esquecido. Aqui vai...
Terra de Artistas
Conheci a Nazaré pela mão da música. Curiosamente, e mesmo sem ter dados científicos a que me referir, creio que esta terra tem uma percentagem maior de pessoas com talentos artísticos do que a maior parte das vilas e cidades que conheço! Tendo-as nas diversas áreas de expressão, vou falar da música que é um bocadinho o que nos une a todos aqui.
Tenho um respeito enorme pelo fenómeno das Marchas de Carnaval. Considero um privilégio poder assistir e participar de uma expressão artística própria de uma comunidade, coisa cada vez mais difícil no mundo global de hoje.
Dirão os descrentes:
-“Musicalmente são fraquinhas”, eu respondo que algumas são outras não e estamos todos sempre a tempo de as melhorar.
-“As marchas não são de cá... isto foi importado de outras terras”, pois deixem-me explicar-vos que as mais modernas reflexões sobre a etnologia concluem que nada é de sítio nenhum, porque são as pessoas que adoptam as formas de expressão que mais lhes agradam. O que acontece é que algumas dessas formas sobrevivem e germinam em determinadas comunidades, criando assim as tradições, e a ilusão de que são autóctones. O que conta são portanto as razões geográficas ou humanas que obrigaram à permanência e amadurecimento de certas formas de expressão em determinadas áreas. Um exemplo claro: a gaita-de-foles não é como se pensa um exclusivo transmontano. Eram vulgo no centro e norte do país, e conhecidas no sul. O que acontece é que as harmónicas, as concertinas, os cavaquinhos, as violas e por fim as guitarras eléctricas tiveram facilidade em ganhar terreno do litoral para o interior, deixando o planalto transmontano compreensivelmente mais isolado no espaço e no tempo. Agora, por vontade humana ela renasce em muitos dos antigos cenários.
-“São músicas do Carnaval. Não têm sentido noutras épocas”. Ora... vou poupar espaço ao blog do meu querido amigo e mencionar apenas o exemplo brasileiro.Apologia feita, deixem-me cá dar meia dúzia de opiniões pessoais e absolutamente contestáveis: por exemplo, apesar de me rir imenso com algumas marchas que aproveitam melodias conhecidas, sou por princípio contra essa opção. Aliás, nos casos em que aplaudi, aponto grande mérito à letra ou ao intérprete. Por outro lado, aprecio imenso as letras com vocabulário nazareno, mas acho que por vezes se exagera, se perde o fio da meada e se fazem letras que são meros alinhamentos de palavras sem sentido. Acho que nesta fase de amadurecimento musical das marchas, a essência mais sólida e mais antiga reside no trabalho do Porfírio Laborinho, que eu não conheço pessoalmente, mas a quem endereço um abraço e agradecimentos pelo que me ensinou no estudo do seu reportório. Aí estará em minha opinião a “verdadeira Marcha da Praia”. Quem a quiser entender tem aqui o melhor guia. O outro grande produtor anual, o Nuno Abelha, é ao contrário o mais inconformado, o que a cada ano procura novas fusões e propostas, sugerindo caminhos de renovação e correndo riscos musicais com maior ou menor sucesso, mas que são essenciais para a sobrevivência da expressão no tal mundo global, cheio de ofertas estéticas aliciantes. Parece-me que ironicamente são os dois pilares essenciais de tudo isto, tomados como rivais na opinião do povo, são afinal aliados na missão de “fazer o que tem que ser feito”. Fundamentar e desenvolver.
Já agora deixem-me dizer-vos que a minha marcha preferida é a Nazaré Contente, e o meu aplauso de pé no Carnaval passado foi para os La Resistence.
Resta-me sugerir a todos os nazarenos que se orgulhem deste seu património, que o cantem todo o ano em todo o lado, que o transformem de forma fundamentada em expressões capazes de interessar aos portugueses de todo o lado e que me deixem continuar a fazer parte deste processo divertido mas muito sério ao mesmo tempo.
Pronto. Por hoje é tudo. Se o dono do blog me deixar, sou capaz de escrever mais um destes dias, sobre este e outros assuntos.
Ass: Rui Amado, residente em Monte Redondo, p`ra lá da Marinha quase ao pé da Figueira, guitarrista do Jazz d`Inguilhim, e humilde mas bem intencionado fazedor de algumas Marchas de Carnaval.

Jantar de 1975

Como parece ser moda e como a malta gosta das boas modas, resolvemos tentar fazer um jantar da malta nascida em 1975.
Como é uma (excelente!) geração que se encontra espalhada pelos 4 cantos do mundo, resolvemos fazer o jantar entre 23 de Dezembro e o dia 3 de Janeiro. Oportunamente marcaremos data definitiva.
A disponibilidade/confirmação deve ser enviada para o mail jantar1975@gmail.com
Aceitam-se ideias para o que deve ser o jantar. Só jantar? DJ? Música? Discoteca? Bar? Arraial com organista/acordeonista? Roulotte do Porto de Abrigo? Enfim, o que quiserem!

Mais um blogger!

A blogosfera nazarena ganhou mais um importante e valioso aliado. O nosso amigo Manuel António Sequeira, autor do blog amodapraia.blogspot.com/, resolveu agora criar um outro blog, de carácter mais pessoal, intitulado levademar.blogspot.com/. Nós por cá, iremos dar uma vista de olhos sempre que possível. Boa sorte!

É hoje...


... que os 4All vão tocar à Kayenne, em Gondemaria, perto de Ourém. Não tem que enganar: estrada nacional entre Leiria e Ourém, viram à esquerda e já está! Se não estiverem para nos aturar e se quiserem dançar à pinguim, sempre podem ir para a danceteria que fica na sala ao lado!

Biscoito "grobo", "Framengo" e "Fruminense", e Matte Leão, é chá, é limão

Não sei o que é mais ridículo: dar crédito a uma tentativa falhada de humor, porque ridícula e mal feita ou estar a fazer petições para banir a senhora (?) que até já foi jeitosa. Então se nós gozamos com os alentejanos, com os do norte, com os alfacinhas e sim, gozamos com os brasileiros também, porque não hão-de fazer o mesmo connosco? Se bem que a cuspidela na fonte era completamente desnecessária. Será multada quando voltar a Portugal?

Autárquicas '09

Com 480 votos a mais do que no escrutínio de 2005 e com uma diferença de 980 votos relativamente à segunda força política, Jorge Barroso e o PSD foram os grandes vencedores das Autárquicas ’09. Maioria absoluta na CMN e na AM. Reconquistou as freguesias que tinha, quase (9 votos) conquistando o último reduto socialista nazareno, a freguesia de Famalicão.

Provando que em política, 1+1 não é igual a 2, PS e CGI foram os grandes derrotados da noite. Se “juntos” valiam 3603 votos e 4 vereadores, desta feita a “coligação” rendeu apenas 2.857 que se traduz em 3 vereadores.

No mesmo grupo, surge-nos o BE. É que, para além de terem tido menos 42 votos relativamente a ’05 pergunto (e de certeza que o caro Fábio também pergunta) onde foram parar 800 votos que acabaram de ganhar há 15 dias!

A CDU teve apenas mais 61 votos relativamente a ’05 tendo de perceber também onde perdeu 121 votos relativamente às legislativas.

Registo ainda para o CDS, que teve quase tantos votos com o BE (193), e o Movimento Obviamente Nazaré com 188 votos (quase todos no Valado dos Frades) que, no entanto, nem sequer serviram para fazer a diferença em termos de equilíbrios de poder.

Ah! A nossa “amiga” abstenção também subiu de 40,05% em ’05 para 43.97%! Sempre em altas!

Boa Sorte, rapaziada!
Fonte: RTP

Vista da Selva II

Certo de que abundaram mensagens de apelo ao voto por toda a blogosfera arrisco-me a deixar mais uma, apenas diferente no modo mas com certeza igual no objectivo.
Renunciar ao direito de voto apenas por comodismo ou desinteresse é quanto a mim irresponsável. Ao votarmos fazemos sem dúvida uma escolha entre ideias e ideais mas sobretudo votamos em nós! Naquilo em que acreditamos, naquilo ou naquele(s) que achamos mais capaz para gerir o rumo da nossa autarquia, ou seja o que mais pensa como nós.
Gostava de imaginar que mensagens retirariam os analistas se todos os abstencionistas no próximo domingo votassem em branco. Aí sim tínhamos um dado novo e razão para várias pesquisas no sentido de perceber o porquê de tanta gente se ter dado ao trabalho de ir votar, e depois apenas dobrar o envelope e pô-lo na urna. Para mim, é assim que se mostra indiferença ou até o tão falado descrédito do cidadão pela política ou pela classe política. Deram-nos uma arma e nós simplesmente não a usamos convenientemente.
Independentemente do que nos move, o facto de lá irmos muda tudo. Dá-nos de criticar e de afirmar a nossa vontade. Seja ela qual for.
No próximo domingo, não deixe fugir a oportunidade de dar protagonismo a si mesmo. Vá votar, vai ver que não dói nada !
Ass: Vista da Selva

Encerramento das campanhas

É precisamente à meia-noite que termina a campanha eleitoral para as Autárquicas '09. Depois de infindáveis arruadas, distribuição de bandeiras, sacos, porta-chaves e outras coisas do género, eis que os candidatos podem finalmente tirar um dia de folga para poderem preparar o domingo que se prevê frenético. Do lado do eleitor, este também finalmente pode descansar, pelos menos, os ouvidos... até parecia que o Entrudo chegou mais cedo... Contudo, não tem motivos de queixa quanto a sessões de esclarecimento: debates de esclarecimento com fartura, programas e apelos ao voto enviados por mail ou por sms, enfim, ninguém abriu mão da utilização das novas tecnologias. Caro eleitor, desta vez não tens desculpa! VOTA!

Vista da Selva

Resolvi convidar amigos e amigas para me ajudarem no blog e escreverem sobre o que quiserem. Já tive algumas respostas positivas e hoje publico um ponto de vista da selva por tratar de um assunto que nos vai ocupar durante a próxima semana, as eleições autárquicas. Senhores e senhoras, dêm as boas vindas ao "Vista da Selva", que irá escrever tanto quanto quiser:
"Longe da ribalta e dos holofotes das campanhas nacionais, do despesismo eleitoral e do circo mediático da comunicação social desenrola-se um campeonato eleitoral bem diferente por todo o Portugal. Exceptuando as grandes câmaras, o Portugal profundo e a pequenez autárquica geral é na sua grande maioria uma luta entre filhos da terra que vivem, sentem e pensam os problemas do dia á dia de maneira diferente.
Sempre vi as eleições autárquicas mais como uma disputa entre irmãos do que entre forças partidárias. Aprecio de igual forma o empenho e a carolice de alguns candidatos que com parcos meios e tendo às vezes a certeza do desfecho eleitoral desfavorável, não deixam de lutar e de certa forma de agitar as aguas.
Não escondo a influência das máquinas partidárias e até da agenda pessoal de alguns candidatos, mas continuo a ver a coisa pelo sentido mais poético. O amor á terra e o sentido de missão.
A nós votantes, cabe-nos o papel menos esforçado e mais importante. Procurar perceber as propostas em sufrágio, reflectir se for caso disso e ir lá no dia marcado depositar o voto. Seja ele qual for.
Congratulo-me pela minha gente, e por esta terra tão pequena que consegue produzir tantos interessados em servi-la. Espero de todos o nível e a educação que os opositores merecem, o fairplay e a abertura ao espaço dos outros e que na cabeça de todos impere o superior interesse da Nazaré… se não for pedir muito!"
Ass.: "Vista da Selva"